Como se mede a eficiência de um projeto? Entende-se que é por meio do retorno que ele proporciona, via incremento da riqueza para o acionista. Como?

Supondo-se que a empresa inicie o projeto com o desembolso de “$X” e, durante a vida útil do projeto, as entradas de caixa venham a gerar um valor “$Y”. Considerando-se que esse valor, por meio de uma taxa de desconto especificada, levando-se todos os valores a valor presente, tanto da(s) saída(s) quanto da(s) entrada(s) de caixa, promova o incremento de riqueza para a empresa, o valor de “Y” atualizado deveria ser superior ao valor de “X”, também atualizado.

Como visualizar isso? Por meio do fluxo de caixa operacional que você irá apurar através da DRE (Demonstração de Resultado do Exercício). De que forma? Imagine uma DRE para um projeto específico. O fluxo de caixa operacional, em cada ano, pode ser calculado por meio de:

Receita operacional líquida

(-) CPV ou CVM

Resultado Bruto

(-) Despesas operacionais

(-) Depreciação/Amortização/Exaustão

Resultado Operacional (EBIT)

(-) Imposto de Renda/Contribuição Social

Resultado Operacional Líquido (NOPLAT)

(+) Depreciação

Fluxo de caixa operacional

Observação:
EBIT - Earning before interest and taxes
NOPLAT – Net operating less adjusted taxes



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