Nas últimas décadas, o modelo de racionalidade produtiva baseada no fordismo e no taylorismo foi posto em xeque. Novos modelos de gestão, inovações tecnológicas impulsionadas pelo acirramento da competição no mundo globalizado, impuseram às empresas a necessidade de repensar o “jeito de fazer”. Atualmente o conhecimento é o ponto de destaque, fundamental e diferenciado de outros momentos do capitalismo.

As principais armas no mundo globalizado para a supremacia econômica das nações ou corporações são as fundamentadas no conhecimento. São produtos da atividade mental, tais como: pesquisa científica e tecnológica, educação da força de trabalho, programas de computador sofisticados, administração inteligente, comunicações avançadas e atividades financeiras eletrônicas.

Tudo o que auxilie na aquisição da vantagem competitiva, esses parecem ser os recursos-chave do poder do amanhã, entre essas armas estratégicas está principalmente a organização do próprio conhecimento.



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