O Estado assume novas funções, apoiado sobre a visão de conjunto e dispondo de quatro instrumentos:


  • teoria macroeconômica;
  • desenvolvimento da estatística;
  • contabilidade nacional;
  • planejamento.

A ideia dos regulacionistas era de que os ciclos e as crises poderiam ser vencidos graças ao aprimoramento da análise econômica e, com os novos instrumentos, o Estado poderia administrar a economia de maneira a garantir o crescimento permanente.

A crise dos anos 1970, com desemprego e inflação elevados, trouxe a sensação generalizada da impotência do keynesianismo e da ação do Estado e abre espaço para o neoliberalismo. Recoloca-se, mais uma vez, com muita intensidade, a questão da eficácia da intervenção pública na economia. O surgimento das políticas de inovação nos países desenvolvidos ocorre no contexto dessa discussão.



Copyright © 2010 AIEC.