Para alguns teóricos, é inaceitável a tese de que o objetivo do capital é controlar o trabalho. Outros fatores, como a concorrência e o controle social exercido em outras esferas, que não a fábrica, têm maior importância do que o controle interno. Essa posição vem ganhando força nas organizações à medida que aponta para outros fatores que explicam o controle nas empresas, e não exclusivamente a exploração da força de trabalho. O mesmo ocorre no Brasil.



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