•
o regime fabril baseado na cooperação entre capital, gerências
e empregados, em vez do caráter conflitivo, que teria caracterizado
o fordismo;
•
o trabalhador engajado à empresa, com sentimento de identificação,
compromisso e pertencimento a ela, com a contrapartida da concessão,
pela empresa, de benefícios, como o emprego vitalício;
•
a valorização do saber operário, expressado em
políticas de qualificação permanente e na incorporação
de inovações no processo produtivo, a partir das sugestões
de cada trabalhador, em foros como os círculos de controle de
qualidade - CCQs.
•
aumento da unidade de trabalho. A tarefa, o ciclo de movimentos e/ou
operações a cargo de um indivíduo ou de um posto
de trabalho;
•
a alternância de trabalhadores entre os diversos postos, como
instrumento de capacitação e motivação individuais
e forma de romper com as rotinas repetitivas que limitam a criatividade;
•
o trabalho em equipes ou “células”, realizado na
Toyota, rompe a própria noção de posto de trabalho
e confere certa autonomia dos coletivos de operários;
•
a atribuição das tarefas de controle de qualidade do produto
e/ou manutenção de máquinas e equipamentos aos
operários da produção.