Relações com recurso a contratos temporários,
jornadas em tempo parcial e circulação da força
de trabalho, entre a condição de assalariamento e de
autoemprego ou inatividade, bem como entre o setor agrícola
e o setor industrial. Nota-se que há dualismo do mercado de
trabalho, que contrasta realidade de firmas, em que a negociação
capital-trabalho é constante e marcada por poucos conflitos,
ao segmento que se prolifera “trabalho negro”, evasão
de encargos sociais, remuneração abaixo da fixada em
acordos nacionais, e condições de trabalho precárias.
Pode-se, então, sugerir que há movimentação
considerável entre os dois segmentos, sobretudo em momentos
de aumento de demanda.
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