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| 3 - Modelo sueco Alguns teóricos consideram o Modelo Sueco, também chamado de “volvoísmo”, a série de inovações referentes à organização do trabalho, implementadas com o objetivo de desafiar os princípios fordistas e tayloristas. Tais inovações foram implementadas em plantas suecas ligadas às empresas automotivas Saab/Scania e Volvo, fabricantes de carros, caminhões e ônibus. As mais conhecidas são as experiências das fábricas Kalmar, Torslanda e Uddevalla. Após três anos do início da reestruturação, 1977, o volume de produção em Kalmar ainda era insatisfatório. Novas alterações foram introduzidas a fim de racionalizar a produção. Por exemplo.
Contudo,
os trabalhadores, em Kalmar, desejariam ciclos de trabalho mais longos.
Depois da reforma dos anos 70, apesar do enriquecimento de tarefas,
o trabalho continuava repetitivo e a intensificação laboral
ainda era alta. O conteúdo do trabalho da equipe passou a ser definido de forma convencional, por número de minutos e não por função. O sistema de salário também deixou de apresentar relação com o trabalho em equipe. Consistindo em remuneração por posições, assiduidade e tempo de serviço, com a introdução de bônus de produtividade. Extinguiram-se as compensações ao grupo por aumento de responsabilidades.
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