2 - Uma bomba-relógio?

O que parece hoje uma situação desconfortável para os executivos é também uma bomba-relógio para as empresas. Segundo Luiz Roberto Gouvêa, gerente-geral da consultoria de recursos humanos Towers Perrin,

“quando a economia se recuperar, o problema da insatisfação ganhará visibilidade e as companhias verão seus executivos mais valiosos saindo em busca de algo melhor”.

A insatisfação dos profissionais já está custando às empresas uma perda de intensidade no relacionamento e no comprometimento com seu empregador. Enquanto não pode sair, o empregado fica “cumprindo tabela”, como se diz na gíria. Mas a cabeça já não está lá. O executivo persegue o resultado com um pouco menos de empenho, não se esforça para ser tão criativo quanto poderia, economiza aquela dose extra de energia tão fundamental para a organização.



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