| 2 - Uma bomba-relógio? O que parece hoje uma situação desconfortável para os executivos é também uma bomba-relógio para as empresas. Segundo Luiz Roberto Gouvêa, gerente-geral da consultoria de recursos humanos Towers Perrin, “quando a economia se recuperar, o problema da insatisfação ganhará visibilidade e as companhias verão seus executivos mais valiosos saindo em busca de algo melhor”. A insatisfação
dos profissionais já está custando às empresas
uma perda de intensidade no relacionamento e no comprometimento com
seu empregador. Enquanto não pode sair, o empregado fica “cumprindo
tabela”, como se diz na gíria. Mas a cabeça já
não está lá. O executivo persegue o resultado com
um pouco menos de empenho, não se esforça para ser tão
criativo quanto poderia, economiza aquela dose extra de energia tão
fundamental para a organização.
|
Copyright © 2010 AIEC. |