Resumo

Atualmente as grandes organizações vivem uma crise sem precedente histórico. Pressionadas pela alta competitividade do mercado, as organizações passam a exigir de seus funcionários metas cada vez mais rígidas. Os procedimentos de controle, próprio do modelo taylorista, são revigorados. Essa conjuntura gera nos profissionais uma insatisfação que se reflete no pouco entusiasmo e envolvimento com os objetivos da organização.

A sensação de desajuste de tempo, de desajuste da competência, e de afinidade com as metas da organização, é consequência desse processo de crise. O desafio atual é encontrar novas formas de gestão que, de fato, considerem os profissionais como parte fundamental do processo produtivo.



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