Como construir uma cultura empresarial saudável, que valorize a participação dos empregados? Betania Tanure, da Fundação Dom Cabral, sugere:


  • Consistência entre o discurso e a prática.
  • Significado de justiça: o executivo pode até não concordar ou se sentir pressionado, mas percebe que há justiça no processo.
  • Acolhimento: As pessoas não estão se sentindo acolhidas nas grandes estruturas.

Talvez a resposta seja um pouco de cada coisa: encontrar formas de amenizar a pressão e lidar com as expectativas, criar estruturas de convivência menores e mais flexíveis, dar sentido ao trabalho e participação nas decisões. Nada disso é fácil. Mas é neste momento, de mercado favorável ao empregador, que as companhias precisam agir.
“Que tipo de cultura empresarial deverá existir para que seja possível reter as pessoas?”, questiona Foguel, da Odebrecht, "temos de refletir. O paradoxo é que isso esteja acontecendo num momento de grande desemprego. Imagine o que vai ocorre quando o mercado melhorar e surgirem novas oportunidades."



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