| Cada necessidade é distinta, mas elas também podem ser combinadas de diferentes maneiras. Assim, é possível avaliar o desempenho do produto sobre a satisfação das necessidades do mercado, pretendido ou conquistado, em comparação com a proposta de valor dos concorrentes. Como resultado da análise, poderíamos, então chegar a algumas possibilidades em relação às estratégias de produto: Um bom exemplo seria a empresa chegar à conclusão que não teria formas de adequação para solucionar as exigências de preço e qualidade: para fabricar um produto com as especificações mapeadas para um determinado segmento, o custo de produção seria elevado – de forma a inviabilizar a comercialização do produto a um preço baixo. As formas de definição de segmentos e de como é possível utilizar dados que possibilitem a otimização dos recursos competitivos organizacionais constituem as chamadas decisões críticas. Os segmentos eficazes devem ser criados de maneira tal que seu tamanho e poder aquisitivo possam ser medidos com eficácia. Devem ser lucrativos e deve ser possível o atendimento a eles de modo eficaz. Finalmente - e o que é mais importante – faz-se necessária a criação de segmentos que permitam o desenvolvimento de programas direcionados para atraí-los e atendê-los. Uma vez reunidas informações sobre os segmentos, o número de escolhas à disposição da empresa é consideravelmente aumentado. Cabe à empresa determinar se os custos envolvidos na realização das alterações exigidas pelos segmentos serão, pelo menos, compensados pelo aumento de receitas e lucros que, presume-se, irão ocorrer. É preciso, ainda, avaliar a melhor ação estratégica de acordo com o cenário encontrado: se é possível acrescentar outros produtos à linha já existente, se é possível eliminar itens constantes da linha de produtos, se é possível aprimorar os produtos, se é possível reposicionar ofertas existentes, dentre outras possibilidades a serem exploradas. |
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