Uma outra forma defendida, em geral, por autores relacionados à área de produção, é voltada para uma visão mais fragmentada, segmentada, onde as organizações podem concorrer em custo, qualidade do produto, flexibilidade e tempo.
Ao falar em diferenciação de mercado, uma referência faz-se quase que obrigatória, por ser, talvez, a abordagem mais completa: os princípios básicos de diferenciação de mercado defendidos por Michael Porter, nos anos 80. Distinguem dois grandes vetores estratégicos de competitividade: 1) custo; e 2) diferenciação. A médio prazo, uma empresa pode escolher entre oferecer um produto padronizado a um custo muito baixo (menor que a concorrência) ou diferenciá-lo, criando valores agregados que justifiquem dispêndios extras para sua aquisição. A longo prazo, porém,
a empresa deve reavaliar sua posição competitiva e pode
ser obrigada a trabalhar o equilíbrio entre os dois *vetores de
acordo com o acirramento da competitividade (maior competitividade gera
a necessidade de trabalho com diferenciação e custos). |
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