| 1) Pode proporcionar
mais informação dentro das limitações
de tempo exigidas pela empresa (concomitantemente, a empresa toda
pode conseguir melhor desempenho). |
9) Pode evitar
que informações importantes sejam facilmente suprimidas;
por exemplo, indicações de que um produto deve ser retirado
ou necessidade de um novo lançamento. |
| 2) Permite às
grandes empresas descentralizadas usar informação que
se acha dispersa e integrá-la de forma mais adequada. |
10) Reduz o número
de decisões tomadas intuitivamente, pois leva à informação
conveniente e precisa. |
| 3) Permite maior
exploração do conceito de marketing. |
11) Depura o
fluxo, muitas vezes esmagador, de informações de marketing
que chega ao executivo, em um volume razoável, adequado e "enxuto". |
| 4) Pode proporcionar
a recuperação seletiva de informação –
os usuários recebem apenas o que querem e de que necessitam. |
12) Proporciona
o acompanhamento da posição competitiva (monitoramento
do aumento da competição e ciclos de vida dos produtos
cada vez mais curtos). |
| 5) Pode proporcionar
reconhecimento mais rápido das tendências que se desenvolvem
(e o consequente ajuste de estratégias e produtos). |
13) Possibilita
a utilização de metodologias específicas desenvolvidas
para a empresa e de técnicas analíticas mais sofisticadas
em marketing (incluindo modelos). |
| 6) Permite muito
melhor uso do material que comumente é coligido pelas empresas
no decorrer de suas atividades, como por exemplo, vendas por produto,
por cliente e por região. |
14) Possibilita
o acompanhamento das necessidades e desejos do consumidor. |
| 7) Possibilita
o controle de diferentes mercados de atuação (tendência
de mudança de marketing local para nacional e internacional). |
15) Viabiliza o processo de tomada de decisão (diminuição
do prazo concedido ao executivo para a tomada de decisões).
|
| 8) Pode permitir
melhor controle do plano de marketing da empresa; por exemplo, pode
dar sinais de alarme quando há alguma coisa errada no planejamento
ou seus respectivos planos. |