Os aspectos podem facilitar o entendimento de uma das características dos sistemas abertos. Ou seja, é a tendência à diferenciação, em que configurações globais são substituídas por funções mais especializadas, hierarquizadas e altamente diferenciadas (Katz & Kahn:1973).

O conceito de adaptação pode ser definido como a resposta a qualquer mudança (estímulo).

Outro ponto importante dos sistemas adaptáveis é o seu comportamento intencional, que pode ter como finalidades manter os valores de certas variáveis do sistema ou o seu direcionamento a metas e objetivos desejados. A homeostase, mesmo quando os estímulos (insumos de entrada) extrapolam os limites desejados, busca manter os valores de variáveis dentro de uma faixa definida. Por exemplo, quando a empresa estipula mecanismos para manter os custos dos produtos dentro de determinados níveis.

Entretanto, a empresa pode passar pela heterostase, o que pode explicar a entropia negativa, os processos de crescimento, a diversificação, dentre outros. Como são estabelecidos novos níveis de equilíbrio, novos objetivos serão definidos pela empresa.

Os esforços de adaptação nem sempre trazem os sistemas de volta ao seu nível primitivo. Trata-se, portanto, de um empenho para acumular reserva de segurança, para garantir a própria sobrevivência.

O conceito de informação é importante porque está ligada à redução de incerteza que se tem sobre o ambiente. No caso do planejamento estratégico, a informação ajudará a escolher o tipo de postura que a empresa terá com o ambiente. A relação de troca externa de um sistema aberto (a empresa) com o seu ambiente externo acontece por meio de matéria, energia e informação. O fluxo desses elementos, entre dois sistemas, é possibilitado pelos seus canais de comunicação (interação).


As transações entre a empresa e o ambiente ocorrem pelo intercâmbio de influência e poder.

Considerando o controle exercido, Fleury (1974) indica quatro alternativas de adaptação:



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