| Eficiência
(ao fazer de forma certa as coisas), eficácia (ao fazer as
coisas certas) e efetividade (ao manter-se em sintonia com o ambiente
para atender a clientela); |
Descentralização
– a eficiência do processo do planejamento estratégico
também depende da agilidade com que ele acontece. Esta agilidade
pode ser alcançada por intermédio da descentralização
das decisões e das responsabilidades, seguida de um suporte
a ser oferecido pela organização para que o agente
delegado possa exercer com eficiência a sua autoridade. É
o que se conhece como “empowerment”; |
| Participação
e comprometimento – a condução do planejamento
estratégico deve ser feita com o comprometimento e a participação
dos integrantes da organização, principalmente dos
responsáveis por atingir os resultados da organização
(geralmente, o segmento gerencial e técnico); |
Permanência
(exigida pela turbulência do ambiente externo) e flexibilidade
(diante das contingências); |
| Criatividade
– ao estabelecer, com clareza, a missão, o negócio,
os objetivos e a definição das políticas e
das diretrizes, ou seja, determinar com clareza onde a organização
se encontra e para onde deseja ir; |
Abrangência
e integração - é a necessidade de
haver uma nítida ligação entre o plano estratégico
e os planos táticos e operacionais, bem como entre estes
e os projetos específicos necessários para implementar
diretrizes e políticas determinadas; |
| Motivação
– acionamento de mecanismos que motivem os funcionários
da organização e facilitem a elaboração/execução
dos projetos e dos planos necessários para implementar o
plano estratégico. |
Enfoque
sistêmico - ao planejar estrategicamente, o administrador
deve visualizar a organização de forma sistêmica,
pois ela é um sistema complexo. |