A aplicação da função controle e avaliação pode gerar cooperação, se compreendida e aceita; mas também pode trazer conflitos e resistência se utilizada de forma inadequada ou desnecessária. Por isso, o executivo deve atentar para as possíveis resistências ao processo de controle e avaliação.

Muitas resistências ocorrem porque o planejamento, ao considerar a empresa como um todo e de maneira sistêmica, pode criar situações em que falhas numa área repercutem diretamente em outras áreas da empresa. Também a falta de conhecimento do funcionamento do controle, a existência de controles inadequados, a realização de avaliações incorretas e a adoção de procedimentos corretivos com críticas pessoais podem levar as pessoas a resistirem ao controle e à avaliação, tornando esse processo em algo assustador.



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