Proudhon defendia a ideia de que o século XX deveria inaugurar a Era das Federações e, de fato, a federalização vem inspirando novas formas de governabilidade.

Há, no entanto, alguns desafios: por um lado, a tendência para a integração e, por outro, a tendência para a fragmentação, o que se torna um paradoxo fundamental – é sumamente importante que consigamos ultrapassá-lo, com urgência.

Na atualidade, podemos identificar – em nível mundial – movimentos de convergência, ao mesmo tempo em que se verifica a aceleração dos processos de divergência e de dispersão. Dentro dessa complexidade, pode-se constatar a emergência de novas formas políticas.

As relações internas da chamada “nova ordem mundial” são complexas, e é justamente nas entidades complexas que há, simultaneamente, convergência e divergência.



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