Contrariando esta visão, temos a emergência de novos agentes sociais taxados de minorias – mulheres, negros, homossexuais – e a luta de setores excluídos do processo político formal – como os sem-terras e sem-teto –, demonstrando este fato de forma expressiva.

Esses grupos têm, de diferentes maneiras, se organizado para postular o reconhecimento e o atendimento de demandas particulares pelo Estado e pela sociedade, o que vem ocasionando alterações nas representações sobre a cidadania e sobre os direitos inerentes à condição de cidadãos. Isso tudo acarreta uma nova maneira de articular a identidade social dentro da comunidade política.

Nomear os indivíduos como cidadãos implica a construção de uma identidade social. O que é isso?



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