Essa percepção, existente em considerável parte do empresariado, acerca da necessidade de novo modelo de desenvolvimento – formulado a partir de uma visão atualizada do papel e da função do setor privado em suas relações com a sociedade – vem gerando postura que se contrapõe à cultura centrada na maximização do lucro dos acionistas.

Dentro desse novo modelo, qualidade, preço competitivo e bons serviços não representam mais os únicos diferenciais no mercado. Ao perceberem isso, as lideranças empresariais passam, então, a vislumbrar objetivos de longo prazo.

Os cidadãos estão mais conscientes das necessidades de suas comunidades e, por conseguinte, passam a reivindicar o cumprimento das responsabilidades das empresas ao seu desenvolvimento e ao atendimento de suas demandas. As empresas, agora, devem fazer a sua parte buscando continuamente a solução ou, ao menos, a diminuição das carências sociais existentes. As organizações que trabalham para esse desenvolvimento compartilhado são classificadas como empresas cidadãs.



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