Hoje, assistimos a uma mudança radical na maneira como a sociedade percebe a realidade empresarial. As empresas não mais são vistas unicamente como um negócio, cujo único compromisso é servir de instrumento para o atendimento das demandas dos investidores, ou seja, propiciar retorno financeiro imediato ao capital.

A empresa é, também, muito mais que uma organização na qual interesses de vários grupos de stakeholders – funcionários, fornecedores, clientes, sociedade (comunidade) e os próprios acionistas – são aglutinados.

Há, atualmente, uma concepção estratégica e um compromisso ético. Esse é o diferencial. Essa é a vantagem competitiva.

O que temos assistido com o processo de globalização é uma total reformulação dos conceitos nos quais a sociedade acredita, nos critérios utilizados para julgar e avaliar a validade dos argumentos com os quais construímos nossas visões de mundo. Dentro destas mudanças, hoje, as empresas e o empresariado ocupam o centro das atenções.



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