Hoje, mesmo em uma área de atuação ainda tão pouco explorada como a da participação social, as empresas – forçadas pela competitividade – estão percebendo a complexidade dos papéis e funções requeridos em todos os níveis relacionados à organização e articulação dos seus funcionários e colaboradores, para a implementação e execução de projetos sociais.

Não é difícil concluir que a vantagem competitiva decorre de força de trabalho treinada, capaz de refletir criticamente, construir decisões criativas, trabalhar em equipe para resolver problemas e propor soluções inovadoras, além de, e principalmente, criar vínculos fortes com a comunidade, os clientes, os fornecedores, os diversos agentes locais, incluindo a esfera governamental, e com a sociedade como um todo.

É vital os envolvidos estarem bastante afinados com a identidade e missão estratégica da empresa nas suas ações sociais e conheçam o programa social da organização em seus aspectos globais.



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