O cerne do problema passa pela questão das separações das esferas pública e privada. O Estado, representante-mór dos interesses e necessidades da sociedade civil, é o protagonista por excelência da esfera pública, em que as questões, as grandes questões coletivas, têm lugar. É aí que – intermediados pelos políticos que elegemos – vamos, nós sociedade, discutir o bem comum, o projeto da nação, a elaboração das políticas públicas, etc. Quanto
à esfera privada, aí é o reino da livre iniciativa
e do mercado. A crença era que, se cada um fizesse a sua parte
tudo seria maravilhoso, viveríamos no melhor de todos os mundos. |
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