Em uma época de crises e incertezas como a que vivemos, é imperioso que a gestão dos projetos sociais seja feita com o máximo de eficácia, eficiência e efetividade. Além disso, a lógica do Terceiro Setor impõe-se para a empresa dentro do modelo inclusivo do “e” e não do modelo excludente do “ou”:


  • a lógica que se pretende superar: “ou o lucro ou o bem comum”;
  • a lógica que se pretende implantar: “o lucro e o bem comum”.

Resta-nos, portanto, a pergunta: como?

Como criar programa de ação social, adequado e compatível com a atividade empresarial e que, ao mesmo tempo, atenda às necessidades e demandas da sociedade e agregue valor aos produtos e serviços oferecidos pela empresa?

Compatibilizar os interesses privados com o bem comum é o desafio que se impõe.

Comecemos tentando definir este termo por demais vago e impreciso: “bem comum”.



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