1. Definir o motivo da captação de novos recursos
– geralmente para financiar projetos de expansão
como ampliação da produção, modernização,
criação de novos produtos etc, mas que também
pode ser para reestruturação financeira (ativos
e passivos); engenharia jurídica (reestruturação
societária); profissionalização da gestão;
melhoria da imagem institucional; outros motivos;
2. Esclarecer a sua situação jurídica e societária
e os ajustes necessários que envolvem a adaptação
dos estatutos sociais; reorganização da estrutura
societária; criação do Conselho de Administração;
designação do Diretor de Relações
com o Mercado; contratação de Auditoria Independente;
e acerto de pendências fiscais;
3. Definir o tipo de ação a ser lançada,
montante e preço;
4. Planejar o fluxo dos investimentos previstos, inclusive o capital
de giro necessário.
5. Evidenciar o montante de recursos a serem aplicados; cronograma
de desembolso; preço de lançamento de cada ação
e o tipo de cada ação, se preferencial ou ordinária
e em que proporção.
6. Considerar os custos envolvidos no processo de abertura de
capital em que somente as taxas cobradas pelas instituições
financeiras para coordenar a operação, liderar a
operação, vender os valores mobiliários e,
eventualmente garantir a subscrição, podem chegar
a 10 % do valor da operação.