Tal como
nos clubes de investimento, a rentabilidade de um fundo mútuo é
dada em função do comportamento dos títulos que compõem
sua carteira.
O Fundo Mútuo de Privatização–FGTS é
constituído sob a forma de condomínio aberto, sendo uma
comunhão de recursos destinados à aquisição
de valores mobiliários no âmbito do Programa Nacional de
Desestatização e de Programas Estaduais de Desestatização.
É formado, exclusivamente, por recursos de pessoas físicas
participantes do FGTS, diretamente ou por intermédio de clubes
de investimento. Suas cotas são integralizadas, exclusivamente,
com recursos integrantes da conversão parcial dos saldos do FGTS
dos respectivos participantes.
Outra modalidade de investimento diversificado é a que reúne
várias ações num Recibo
de Carteira Selecionada de Ações – RCSA, recibo
este que representa uma carteira preestabelecida de ações,
cujas quantidades são fixadas e perfeitamente conhecida antes de
sua constituição. Os papéis integrantes dos RCSAs
devem ser depositados em custódia antes de sua emissão e,
uma vez constituídos, os recibos são negociados na BOVESPA
como se fossem um título qualquer, com seu valor sendo determinado
pelo mercado.