| Resumo
Ao invés de se especializar e praticar as técnicas de análise de investimento para selecionar empresas com potencial de elevada rentabilidade e tomar decisões de compra e venda, os investidores utilizam os fundos de investimentos. Estes fundos permitem aos investidores, grandes ou pequenos, selecionar indicadores de rentabilidade dos fundos, cujos administradores se preocupam em oferecer os retornos mais competitivos. Estes fundos podem ser administrados por uma sociedade corretora, distribuidora, banco de investimento ou banco múltiplo com carteira de investimento que oferecem quotas iguais, representativas de uma parcela do patrimônio do clube e sua rentabilidade depende do desempenho dos títulos componentes de sua carteira. Além dos fundos mútuos, temos os clubes de investimentos
com suas particularidades, que incluem a possibilidade de gerir os recursos
do FGTS de pessoas físicas, dentro de limites autorizados em lei.
Podem também gerir uma Carteira Livre de ações ou
de Investimento Financeiro de longo, médio ou curto prazo como
prazo para resgate de quotas assim como os fundos Imobiliários
ou os Fundos que investem em Empresas Emergentes. O acesso de pequenos investidores ao mercado de ações está cada vez mais simples inclusive com possibilidades de intercâmbio no mundo globalizado, no qual países competem para receber investimentos que geram empregos e fortalecem o desenvolvimento do país. A estrutura para controlar e minimizar os riscos dos investidores passa a ter papel fundamental na construção da credibilidade das bolsas de valores, que no caso do Brasil é de responsabilidade da Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia – CBLC – que, juntamente com a Central de Custódia e Liquidação Financeira de Títulos – CETIP -, viabilizam os pagamentos relativos às operações de forma integrada e em tempo real. Finalmente analisamos a forma de cálculo dos índices, com o exemplo do IBOVESPA e sua metodologia. |
Copyright © 2010 AIEC.
|