Dornier
et al. (2000) relaciona os seguintes fluxos físicos:
•
Matérias-primas, do ponto de estocagem da fonte
até a entrega para o cliente.
•
Produtos semi-acabados, vindos de unidades de fabricação
própria ou de terceiros (fábrica ou armazéns de
fornecedores).
• Ferramentas
ou máquinas, de uma unidade de produção para outra.
• Produtos
acabados entre fábricas, armazéns próprios,
armazéns dos clientes, ou armazéns pertencentes a empresas
de prestadoras de serviços logísticos.
• Itens
consumíveis e peças de reposição,
de armazéns para os veículos dos técnicos de reparos,
ou para as unidades dos clientes onde os equipamentos estão instalados.
• Produtos
e peças a serem reparados, da unidade do cliente para
o local de reparo/recuperação.
• Equipamentos
de suporte de vendas, como estantes e painéis de propaganda,
das empresas para os agentes apropriados.
• Embalagens
vazias retornadas, dos pontos de entrega para os pontos de
carregamento.
• Produtos
vendidos ou componentes devolvidos, dos pontos de entrega para
o ponto inicial de armazenagem ou manufatura (fluxo reverso).
•
Produtos usados/consumidos a serem reciclados, recauchutados,
reutilizados ou postos à disposição (fluxo reverso).
É bom lembrar que a direção
do fluxo dos produtos e serviços oferecidos por uma empresa não
deve ser a única preocupação na gestão desses
fluxos; todos os fluxos de informações relacionados, que
dizem respeito à criação e gestão de atividades
gerais, e considerações de operações logísticas,
devem ser associados aos mesmos.
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