Na simulação nós identificamos os seguintes componentes do sistema integrado de logística:


• O consumidor/cliente, principal ator da história narrada e alvo do sistema;

A área comercial, que teve como protagonista a gentil vendedora e, sem menos importância, o setor de marketing e de informática que souberam, respectivamente, instruir seus funcionários e implantar um sistema computacional eficaz;

A fábrica, que ao receber o pedido acionou todos os setores que integram o seu sistema de produção (operação industrial) e passou com clareza e rapidez as informações solicitadas e necessárias à venda do produto;

A área de administração e finanças, que pôde dar início ao esquema de contabilização e do fluxo de caixa, por meio da tesouraria;

O fornecedor, que também atendeu com prontidão às fábricas consorciadas; exercendo dessa forma o papel de parceiro operacional no negócio efetivado;

A área de distribuição física, que prontamente requisitou ao setor de transportes uma consulta na sua programação de rotas na região da revendedora e assim, definiu a data e período de entrega;

E, fechando o ciclo, o consumidor/cliente, que passou de potencial comprador a consumidor final e propagador dos bons resultados obtidos junto à revendedora.

É apropriado lembrar que já foi discutido o “valor logístico” de um produto ou serviço e que nesse exemplo ele fica bem claro no momento em que o consumidor achou que o preço estava justo para o produto adquirido. Esse fato se dá, naturalmente, porque houve criação de valor de tempo (disponibilidade das fábricas) e de lugar (velocidade na distribuição), além do atendimento (por meio da vendedora) e qualidade (representada pela satisfação do consumidor).



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