| Resumo
Com a disseminação da informática no ambiente dos negócios, os computadores passaram a ser os principais mantedores do sistema de informação das empresas. Um sistema de informações logísticas gera informação que é utilizada por grande variedade de pessoas, dentro e fora da empresa, desde a alta gerência até o cliente que quer acompanhar a situação atual do seu pedido, por exemplo. Ele é composto basicamente por: (1) entrada; (2) processamento e (3) saída. Seu nível de complexidade depende, dentre outros, do gerenciamento e conhecimento das necessidades dos diversos tipos de informações para tomada de decisão e da rapidez com que a informação deve ficar disponível. O sistema de informação em si é o planejamento estratégico de qual informação é necessária para quem deva tomar uma decisão que envolva algo prioritário para a competitividade da empresa e ao contrário do que pensam algumas pessoas, independe da informática. Ele é uma ferramenta empregada para a circulação da informação em qualquer nível; contribuindo, sobremaneira, para a velocidade da propagação da informação. As necessidades de informações logísticas podem ser separadas em quatro níveis: onde os níveis 1 e 2 são ligados às atividades operacionais e, portanto, exigem maior velocidade no fluxo de informação; o nível 3 às atividades pertencentes ao nível tático; e por fim, o nível 4, às atividades que definem o planejamento estratégico (em longo prazo). No que diz respeito à escolha de sofisticação de implantação, é interessante ressaltar que em empresas de pequeno porte, geralmente, não há a necessidade da implementação de um sofisticado sistema automatizado de informações. Para elas um sistema basicamente manual é mais adequado as suas necessidades e muito mais prático. Portanto, a implementação de um sistema de informação depende de vários fatores, que vão desde o porte da empresa até a exigência de informações solicitadas por clientes e que, devem ser ponderados e considerados. |
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