| Resumo
De maneira geral, torna-se muito difícil prever tendências, porém alguns pontos podem ser ditos claramente como objetivos futuros. Dentre eles podemos citar que na logística, seja ela qual for, as suas ações estão direcionadas para atender a um dos principais atores da atividade empresarial, já bastante conhecido nosso: o cliente; o que vale dizer, atender às necessidades e desejos do cliente de forma rápida, segura, eficiente e com menor custo; exigindo uma logística empresarial muito mais dinâmica e flexível que cative o cliente que, por seu lado, está cada vez mais exigente e bem informado. Observa-se ainda, que no futuro próximo, o varejo esteja intimamente vinculado à logística em termos não somente conceituais, mas, sobretudo, práticos. A logística conta com novos aliados tais como e-commerce, Electronic Data Interchange – EDI, simulação e rastreamento por satélite; além da tendência para incrementar as logísticas reversa e virtual, que atuam, com papéis bem definidos nos contextos sociais e de globalização. Um outro ponto de tendência, também apontado por Novaes (2001), é que à medida que o varejo for se tornando cada vez mais informatizado, as empresas varejistas recrutarão pessoal com níveis educacionais mais elevados, e os salários tenderão a subir, ao passo que o número de empregados tenderá a diminuir. O que também se pode “prever” é que com tantas inovações tecnológicas, o mercado logístico clame por especialistas com experiência técnica e de operação, conhecimento do negócio, relacionamento com o mercado comprador, relacionamento com o marketing, gestão de negócios, gerenciamento de interfaces, conhecimento em sistemas de informação etc. (Cavanha Filho, 2001). |
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