| Resumo
Em geral, a estocagem de materiais e produtos prevendo seu uso futuro exige investimentos por parte da empresa. O ideal seria a perfeita combinação entre a oferta e a demanda, possibilitando a inexistência total de estoques, na medida em que fosse possível atender ao usuário somente no momento em ocorressem as demandas, de maneira a tornar a manutenção de estoques desnecessária. Entretanto, na prática isso não ocorre, tornando-se imperativo a existência de um nível de estoques que possa atender plenamente e sistematicamente os mercados, supridor e consumidor. Alguns procedimentos podem ser empregados com o objetivo de transferir os custos de estocagem, sempre que possível, para o fornecedor. Caso do sistema Just in time. Para Ballou (2001), algumas das razões para se manter estoques são:
Quando se trabalha com ESTOQUES é preciso tomar muito cuidado para definir seu nível. Mesmo sendo mais fácil o gerenciamento quando se tem a segurança dos estoques e também mais fácil a defesa de críticas por superestocagem do que a de por falta de suprimentos, devemos ponderar e considerar algumas críticas como a de que os estoques são considerados, no contexto atual, desperdícios. Na definição do nível
de estoques podemos contar com várias técnicas. Entre as
técnicas mais usuais, citamos a técnica da média
de suavização exponencial, que é uma simplificação
da técnica de ponderação exponencial e provavelmente,
a mais útil para previsão em curto prazo. Ela é simples
e apenas necessita, nos seus cálculos, os dados do período
mais recente: a previsão do período e a
sua respectiva demanda real. |
Copyright © 2010 AIEC.
|