Resumo
• Por volta de 1940, quando as teorias administrativas anteriores não mais respondiam às necessidades das organizações que cresciam, tanto em tamanho quanto em complexidade, é que os estudiosos da administração e os próprios administradores deram falta de uma teoria da organização mais racional. • O racionalismo pode ser entendido como a adequação dos meios coerentes aos fins que se pretende atingir, com o propósito de garantir a máxima eficiência para alcançar os objetivos estabelecidos. • Organização burocrática – forma de organização centrada nos seus aspectos formais e racionais, na rapidez, na clareza, na precisão, na regularidade e na eficiência obtidas pela divisão fixa de tarefas, supervisão hierárquica, regulamentos e regras detalhadas e inflexíveis. Além disso, a existência de conflito interno é tida como indesejável. • Weber e o tipo ideal de burocracia 1)
Formalismo – a base da administração
está nas normas e nos regulamentos escritos; os cargos ocupados
estão a serviço de um fim impessoal; •
Dimensões não previstas pela organização
burocrática
• Vantagens – a rapidez e precisão no processo decisorial; as tarefas são claramente definidas, o que facilita a realização mais acertada das atividades; a forma burocrática é apropriada para atividades rotineiras e repetitivas; a burocracia é adequada em situações que exigem precisão, eficiência e quando a produtividade se constitui o maior objetivo; •
Desvantagens – a abordagem burocrática não
é apropriada para atividades não-rotineiras; as iniciativas
criativas e inovadoras são bloqueadas; não está preparada
para enfrentar conflitos; desconsidera a existência da organização
informal e demais problemas imprevistos que surgem; encontra-se desprovida
de ações voltadas para as inesperadas e rápidas mudanças
do ambiente. A acentuada hierarquização promove distorções
nas comunicações. |
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