As
características principais dos sistemas abertos são o processo
contínuo de entrada (inputs) de insumos,
que passam por transformações internas (processos), saem
(outputs) do sistema em forma de resultados,
realizando a realimentação (feedback).
A capacidade de usar o feedback para realizar as mudanças necessárias
é vital para a organização não tender à
entropia.
Essa dinâmica de funcionamento se dá dentro do ambiente.
Além disso, o conceito de sistemas abertos defende a inexistência
de uma única maneira de administrar, válida para qualquer
organização ou situação. Há o pressuposto
de que, em um sistema aberto, pode haver diferentes meios de atingir um
mesmo estado final (equifinalidade). Porém, as ações
estão voltadas para o alcance da homeostase.
Agora,
pare e pense: diante de tudo o que estudamos até aqui,
podemos considerar que os sistemas abertos não são auto-suficientes?
Veja
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