Começaram as buscas pela integração das necessidades organizacionais e das pessoas. Tornou-se preocupação das ações administrativas oferecer trabalhos mais significativos, autonomia, responsabilidade e reconhecimento para as pessoas se sentirem mais importantes e interessadas.

A liderança mais participativa e democrática, associada ao trabalho mais enriquecido, apresentou-se como opção às limitações das organizações mecanicistas. A adequação do ambiente de trabalho, e a satisfação com este, passou a ser foco de atuação como forma de aumentar a produtividade, a qualidade do trabalho, e como forma de reduzir a rotatividade e o absenteísmo.

Surge também o princípio da integração dos aspectos técnicos e humanos do trabalho. O enfoque tanto nas pessoas quanto na tecnologia trouxe a visão sociotécnica da organização.



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