A ciência ocidental tem-se apropriado da idéia de que a melhor forma de entender um fenômeno físico é fragmentá-lo em pequenas partes. O conceito holográfico do “todo em cada parte” nos mostra uma nova maneira de compreender a organização, nos ensinando que muitas coisas não cabem nesse modo segmentado de pensar e agir. Quando nos valemos de uma parte de algo construído holograficamente, o que temos são inteiros menores, com todas as informações do todo maior.

A primeira relação entre holografia e o cérebro foi feita, em 1969, pelo Dr. Karl Pribram, um renomado fisiologista cerebral da Universidade de Stanford. Ele propôs que o holograma funcionava muito bem como um modelo dos processos cerebrais. Em 1971, o Dr. David Bohm, um conhecido físico que trabalhou com Einstein, sugeriu que a organização do universo seria, provavelmente, holográfica. O Dr. Pribram entusiasmou-se com o trabalho de Bohm porque confirmava a sua idéia de que o cérebro humano funciona como um holograma.



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