a. O todo em todas as partes – Vamos observar como é possível construir o todo nas partes, focalizando a cultura corporativa, os sistemas de informações, as estruturas e os papéis.

  • “Visões, valores e cultura como o DNA corporativo” – Da mesma forma que o DNA da natureza traz um código é possível incluir dimensões da cultura corporativa (informações como as visões, aspirações, valores e sentido de propósito) para manter a organização coesa, criando a capacidade de cada pessoa incorporar o todo. Para criar capacidades semelhantes às do cérebro é fundamental o incentivo de culturas abertas e flexíveis porque acompanham as evoluções das circunstâncias.
  • “Inteligência interativa” – Essa é uma segunda forma de construir o todo nas partes de uma organização: introduzir sistemas de informações adequados que podem ser acessados de muitos pontos de vista, gerando um potencial para que as pessoas em toda a empresa, ainda que em lugares distantes, se tornem participantes ativos de um sistema de memória e inteligência organizacional que evolui. Essas pessoas podem aprender com o banco de dados da organização e as idéias expressas, além de também contribuir com o sistema.


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