As organizações correm o risco de terem muitos conflitos tornarem-se institucionalizados nas atitudes, estereótipos, valores, crenças, rituais e outros aspectos da cultura organizacional, e sua solução pode ser difícil. No entanto, lembremo-nos da recomendação de Aristóteles: se entendermos que a fonte da política está na diversidade de interesses, os analistas organizacionais têm um meio para investigar a fundo as situações conflitantes e identificar sua origem.

• Explorando o poder
Podemos entender o poder como o meio pelo qual os conflitos de interesse são resolvidos, ou seja, o poder influencia “quem consegue o que”, quando e como. Entretanto, ainda não há uma clara definição de poder.

A maioria dos teóricos da organização tende pela definição de poder dada por Robert Dahl que sugere que o poder envolve uma capacidade de fazer outra pessoa fazer o que de outra forma não faria.

Para uns, a definição de Dahl remete a um estudo das condições de “aqui e agora” sob as quais há uma relação de dependência de uma pessoa, grupo ou organização de outra; para outros, leva a uma análise das forças históricas que determinam o cenário onde as relações se encontram.



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