Deter informações pertinentes, o acesso exclusivo a dados importantes, ou ter a capacidade de reunir e sintetizar fatos aumenta o poder de agentes organizacionais. Por exemplo, um indivíduo que em uma organização adquiriu uma base de conhecimentos sobre as rotinas, práticas, regulamentos, comportamentos de determinados clientes, poderá valer-se destes conhecimentos para impor sua perspectiva em determinada situação.

Muitos indivíduos guardam zelosamente ou bloqueiam o acesso a conhecimentos importantes para fortalecer sua indispensabilidade e status de especialistas. Outras pessoas da organização se interessam em quebrar a exclusividade e ampliar o acesso a estes conhecimentos, criando uma tendência nas organizações para criar rotinas em capacidades e qualificações valiosas sempre que possível. É uma tentativa de se livrar de dependências em relação a indivíduos e áreas específicos. Isso traz reações dos departamentos que muitas vezes preferem ter seus próprios “experts”, mesmo significando duplicação e redundância organizacional.

A “aura de autoridade” do especialista tem um grande peso em uma decisão em “estado de indeterminação” ou que precisa de uma justificativa mais convincente em seu apoio.


Copyright © 2008 AIEC