A busca pela autonomia freqüentemente encontra a oposição de estratégias contrárias, iniciadas em outras partes do sistema em que gestores podem tentar romper a coesão do grupo, utilizando medidas como:


  • indicação de representantes ou aliados para posições-chave;
  • formas de minimizar a folga de recursos disponíveis para o grupo;
  • desenvolvimento de sistemas de informações que tornem as atividades transparentes para quem está de fora;
  • incentivo a reestruturações organizacionais que aumentem a interdependência e minimizem as conseqüências de ações autônomas.

Muitas vezes, as transações de fronteira são marcadas por estratégias concorrentes de controle e “contra-controle”. Muitos grupos adquirem alto grau de autonomia e definem sua posição de forma que a corporação se torne um sistema de grupos e áreas ligados de maneira mais solta em vez de uma unidade integralmente interligada.



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