Os críticos argumentam que a família dominada pelo homem tende a criar uma estrutura psíquica familiar dependente da autoridade, tendo medo por companheira, ao contrário das influências matriarcais – amor, otimismo, compaixão, confiança, associados à capacidade de criatividade e intuição, sugerindo que as organizações com valores mais femininos seriam mais holísticas, menos hierarquizadas, mais abertas à criatividade e mais tolerante à diversidade. Esses valores são mais presentes em corporações não burocratizadas, em que a excessiva autoridade, como meio de integração, dá lugar ao trabalho e à educação coletivos.

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