No início do século passado, a relação indivíduo x trabalho foi caracterizada pela racionalização do trabalho. O objetivo maior era a elevação da produtividade e, conseqüentemente, maiores ganhos aos detentores do capital.

Nas três décadas que se seguiram surge preocupação com o comportamento do indivíduo e sua satisfação na relação com o trabalho. É, praticamente, na metade inicial do século XX que se perceberam dois aspectos de grande relevância:


• de um lado, uma concepção voltada à produtividade e,
• de outro, a preocupação com a satisfação do trabalhador.

Surgiram, a partir dos anos 50, as primeiras teorias que associavam esses dois momentos. Acreditava-se que não só era possível unir produtividade à satisfação, mas que o bom desempenho do trabalhador, desde que reconhecido e premiado, lhe proporcionaria satisfação e realização (Macgregor, 1980).

Ao realizar-se no trabalho, o funcionário sentia-se feliz, motivado e conseqüentemente seu nível de comprometimento aumentava e sua produtividade também. Inúmeras teorias surgiram envolvendo o fator motivacional como elo fundamental para o engajamento do trabalhador ao seu trabalho.



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