| Essas teorias
comportamentais procuram demonstrar a variedade de estilos administrativos
que podem ser utilizados nas organizações, como fontes motivacionais
e que têm relação direta com a maneira como as pessoas
se comportam nas organizações.
A partir da década de 1970, o gerenciamento organizacional sofreu mudança em seu enfoque incentivador principalmente pelo sucesso japonês, utilizando formas de gerenciar bem diferentes da forma ocidental. Surgiram, então, os primeiros movimentos estruturados e sistematizados dentro das organizações, que consideravam a qualidade de vida no trabalho. Essa qualidade envolvia diversos fatores capazes de produzir motivação e satisfação dos empregados em suas relações de trabalho. Caminhando no tempo percebeu-se que a relação capital x trabalho alterou-se profundamente no final do século passado e início deste. E essa alteração deu-se de forma muito significativa. O sistema econômico mundial também se alterou e isso, conseqüentemente, trouxe mudanças comportamentais para o interior das organizações. O paternalismo deu lugar à competência e ao profissionalismo.
É importante lembrar que, numa economia cada vez mais globalizada, surgiu um novo trabalhador com expectativas e motivações diferenciadas do homem do passado. O grande desafio da moderna Gestão de Pessoas no momento é a forma de lidar com esse novo profissional, para que ele continue a produzir e motivar-se, preservando seu poder aquisitivo, além de encontrar condições dignas e satisfatórias para suas realizações pessoais e profissionais. Nessas condições o profissional passa a ser visto como elemento principal e torna-se capaz de dar vida à organização e transformá-la em empresa competitiva. Somente seres humanos competentes e qualificados poderão prestar serviços de qualidade, gerando diferencial no mercado. As organizações passam a procurar esse profissional no mercado para engrossar suas fileiras e tornar a organização realmente competitiva.
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