Em algumas organizações, o clima tornou-se hostil, pois só a lei da concorrência e a competição desenfreada é que valiam. Com isso o trabalhador começou a adoecer física ou psicologicamente.

Mais uma vez a recessão vem afetar a área de Recursos Humanos. Em virtude das demissões e das terceirizações, os quadros diminuíram e, conseqüentemente, os RH tornaram-se mais enxutos também.

Em algumas organizações as áreas de recrutamento, seleção e treinamento foram totalmente terceirizadas, ficando a cargo do RH, a área de Desenvolvimento Organizacional.

Muitas organizações embarcaram no discurso da criatividade e inovação e geraram novos diferenciais para o setor de RH, como forma de competir no mercado. Vejamos soluções alternativas criadas por algumas organizações:


• A administração de recursos humanos é entregue aos funcionários e as decisões mais importantes são tomadas por um colegiado.
• Presidente da empresa sem secretária própria e escritório
literalmente sem portas.
• Avaliação literalmente invertida, na qual os empregados devem listar defeitos em seus superiores.
• Grupos autônomos de operários que trabalham sem chefe e respondem por quantidade e qualidade dos produtos.
• Operadores escolhem seus colegas e são estimulados a tomar decisões sem recorrerem ao supervisor
• Planos e metas traçados pela direção da empresa, ficando os
subordinados encarregados de prestar conta apenas dos resultados.

Fonte: Gil, A. Carlos. Gestão de Pessoas – Enfoque nos papéis Profissionais. SP, Ed. Atlas, 2001.



Copyright © 2010 AIEC.