Esse subsistema
deve refletir a preocupação do gestor em trazer, para o
interior da organização, os melhores profissionais do mercado.
Para tal, algumas estratégias devem ser estabelecidas. Podemos
dividi-lo em 3 subitens:
Recrutamento – É a fase em que a organização
está à procura de candidatos que apresentem potencial
de atendimento às exigências da organização,
mas também queiram ingressar na empresa. É um momento
delicado, a imagem da organização no mercado exerce forte
influência sobre o desejo do candidato em querer ou não
fazer parte dela.
Surgem as clássicas indagações por parte do candidato:
Que empresa é essa? O que ela espera de mim? Em contrapartida,
o que me será oferecido? Etc.
Para
que o recrutamento seja adequado, é necessário um levantamento
prévio das reais necessidades da organização.
A partir desse levantamento é traçado o perfil profissional
desejado: quais são os conhecimentos, habilidades e aptidões
(CHA)
necessários para o desempenho da função em questão.
O recrutamento
pode seguir dois caminhos: externo e interno. O primeiro ocorre quando
procuramos o perfil desejado no mercado externo à organização.
O segundo acontece no interior da própria empresa e pode ser
feito por meio dos programas de desenvolvimento de carreira, transferência
de um setor para outro ou promoção de pessoal.
O aproveitamento
e a valorização da “Prata da Casa” (ou seja,
dos próprios profissionais) é sempre interessante, pois
afeta o aspecto motivacional dos colaboradores que vêem nisso
uma oportunidade de crescimento e valorização de seu
trabalho. Por outro lado, ter “sangue novo” na organização
também é muito significativo.
Cabe à
organização fazer a escolha, considerando que um recrutamento
externo sempre requer mais tempo, é mais oneroso e, dependendo
da urgência, nem sempre é possível.