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Treinamento e Desenvolvimento Como
a capacitação ocorria?
• de forma unilateral e tendenciosa, sempre levando em consideração
o desejo dos gerentes que acreditavam que suas idéias e percepções
eram as mais acertadas;
• a indicação para a participação
nessas atividades ficava a cargo do chefe imediato;
• em geral, os programas de treinamento eram elaborados pela área
de RH, que não os levava à apreciação da
área cliente (área requisitante).
Os cursos, seminários ou palestras oferecidos à
comunidade de trabalho não apresentavam muita especificidade. Normalmente,
eram extensivos a todos os colaboradores de determinado cargo. Como exemplo,
podemos citar: curso de planejamento para todos os gerentes; relações
públicas para todas as atendentes; relações interpessoais
para todas as equipes, e assim por diante.

Muitas
vezes, as indicações para participar desses cursos eram
vistas pelos colaboradores como castigo, ou como um instrumento de manipulação
de comportamento.
Havia
uma marca de cultura paternalista, na qual a organização
se colocava como a responsável nº 1 pelo desenvolvimento,
gerando assim uma atitude de acomodação por parte do colaborador
que esperava o investimento da organização.

Tendências
da área |
- Participação
das áreas na discussão sobre as necessidades de
treinamento bem como na elaboração do conteúdo
programático para o setor, respeitando as especificidades;
- Os programas
de treinamento procuram atender a quem realmente necessita ampliar
seus domínios e desenvolver o potencial que possui.
- Os critérios
de escolha tornam-se mais objetivos e pontuais;
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- A indicação
para participação nessas atividades passa a ser
vista como oportunidade de crescimento;
- Percebe-se
uma mudança da cultura paternalista para a participativa,
em que organização e colaborador são responsáveis
pelo desenvolvimento profissional;
- O colaborador
passa a ser consciente da importância da empregabilidade.
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