Em contrapartida, a organização espera que o colaborador corresponda com bom desempenho nas tarefas, responsabilidade, comprometimento e que respeite sua autoridade. Por sua vez, o empregado espera que a organização se comporte corretamente consigo e atue com justiça. Essa interação psicológica está ligada ao processo de reciprocidade.

Quando uma das partes quebra esse esquema, os níveis de relacionamento começam a desfazer-se. Surge conflito, latente ou ostensivo, e gera caos e descontrole interno em relação à qualidade do produto ou serviço produzido pela organização.

Para evitar esses desajustes é de fundamental importância que as partes – colaborador e organização – explicitem claramente seus desejos, um em relação ao outro.



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