Segundo Ortiz (1994), a velocidade das técnicas leva a uma unificação do espaço, na qual a informação compartilhada faz que os lugares se globalizem. Cada local, não importa o sítio, revela o mundo, já que os pontos da malha abrangente da informação são susceptíveis de intercomunicação.

Portanto McDonald’s, Coca-Cola, cosméticos Revlon, calças jeans Ellus, televisores Toshiba, chocolate Nestlé, tênis Reebok são lugares comuns dentro desse espaço globalizado.

Hoje, qual é a questão vital para as empresas? Capital? Estratégia? Produtos Inovadores? Tecnologia de Ponta?

São todos itens poderosos. Mas, subitamente, perdem a intensidade e a força quando confrontados com outro tópico: o talento. Nada é tão vital e valorizado na agenda das empresas hoje como o talento. Mas, até que ponto essa valorização é efetivada?


“A era da modernidade é marcada por competitividade, produtividade e lucratividade, na qual se enquadra a figura humana, o funcionário, suas necessidades, restrições e bem-estar. Mesmo hoje, quando se pratica a Gestão de Pessoas, ainda temos empresas que utilizam Gestão de Recursos Subumanos, com funcionários sujeitos a mais de 10 horas de trabalho diário e péssimas condições de trabalho” (DI LASCIO, 2001, P.11).


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