Uma das exigências dos novos talentos é trabalhar em organizações em que a transparência nas ações se faça presente, pois isso envolve aspectos éticos e morais. A exemplo disso podemos citar a Lilly (produtos farmacêuticos), cujo presidente Philippe Prufer prima pela transparência. No início de cada mês ele envia uma mensagem por telefone, para todos os funcionários, informando os últimos números da empresa. A cada 15 dias, senta-se cara-a-cara com profissionais de todos os escalões e a cada três meses reúne os gerentes. (Fonte: Revista Exame, Ed. Especial 2004). Para os funcionários da Lilly “a diretoria era colocada num pedestal, acima de todos. O Philippe quebrou barreiras, vai para as ruas, não tem frescura para falar”. Fonte: Revista Exame, Ed. especial 2004). |
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