Há, portanto, estreita relação entre competências individuais e organizacionais. Logo, o desempenho organizacional pode ser medido pela capacidade de atrair, desenvolver e reter talentos. Quem “pensa” possuir muitos talentos pode perder-se ou sentir dificuldades de reconhecê-los dentro de seus próprios quadros.

O papel dos recursos humanos, hoje, vem diferenciando-se do antigo modelo centralizador, caracterizado por pequenas ilhas de poder no interior da organização, onde cada grupo queria manter seu espaço a qualquer preço, em completa falta de sintonia com o todo e ainda com baixa influência junto às áreas estratégicas.

A nova visão é a da integração, em que as diversas funções no interior da organização interagem visando um resultado comum, por meio de uma gestão efetiva de pessoas. Profissionais que atuam na área de pessoas precisam reconhecer a necessidade da busca de novos caminhos para ocupar o lugar de direito à área de Gestão de Pessoas.



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