Atualmente, os recursos são vistos como gama de conhecimentos e habilidades da organização, podendo ser desenvolvidos ao longo do tempo. É correto afirmar, de acordo com o exposto, não ser possível pensar em competências como um fator exclusivamente individual, mas como algo mais abrangente e relacionado às habilidades organizacionais.

Outro fato a esclarecer é que a forma de competir no mercado determinará os níveis de aptidão que deverão existir ou serão desenvolvidos no interior da organização. A partir dessa visão, as pessoas estarão bem orientadas em suas atividades, em seu desenvolvimento profissional e em suas possibilidades de crescimento na carreira, na sua empresa.

Segundo Dutra (2004),


“No Brasil, temos verificado que empresas que conseguiram grandes avanços na Gestão de Pessoas trabalharam em duas frentes de forma simultânea: de um lado, aprimoraram seus sistemas de Gestão de Pessoas; de outro, estimularam as pessoas a construírem seus projetos de carreira e desenvolvimento profissional”.

Um sistema de Gestão de Pessoas integrado e estratégico favorece a sinergia da organização, garantindo uma maior efetividade, coerência e consistência. Um sistema de gestão de pessoas integrado às estratégias organizacionais, ganha força, legitimidade e credibilidade porque agrega valor à organização, à medida que provê a organização com talentos humanos necessários ao crescimento e desenvolvimento organizacional.



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